CASULO
17/03/2010 14:28
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Casulo.
Essa estória tem de começar assim, para ter uma ideia geral de como sou precoce. Namorei e casei todo processo duraram dois meses. Eu era um cara muito careta e casei para transar, é eu queria comer a Amanda ela era virgem, na verdade nos dois queríamos muito transar: nossos amigos achava o fim da picada, casar para transar era só dar uma como todo mundo, mas fomos crescendo essa estória e achávamos que nos amávamos.
Todo mundo da minha rua, todos meus amigos já tinham transado, o meu irmão transava direto em nossa casa, nos puteiros, com minhas primas, com a vizinha e eu só na punheta:
Mas era nossa vida então eu e Amanda resolvemos nos casar minha mãe até achou que tínhamos feito algo errado, mas na real nada tinha acontecido fora da ordem natural como eu dizia e me orgulhava de falar por que eu era um burro e perfeito idiota , cheio de moral .
_ mais na real eu estava apaixonado e depois veio o amor de verdade, mas não era pra sempre, nada é para sempre, para tanto não era amor, durou apenas o tempo de nos enjoarmos daquela vida segmentada, metódica e de certa forma correta demais.
“Nove anos de casamento e agora a estória estava assim.”
Amanda ficou feia, chata, feia não é exatamente horrorosa ela esta se fazendo feia, tipo,,, não se arrumava, tomava banho e só, todo homem gosta e querem mulheres cheirosas insinuante como aquelas dos filmes.
Mais não tinha graça chegar do serviço todo dia e ver aquela mulher desleixada, sempre com um problema para ser resolvido ou comentado, ou uma nova fofoca da vida de algum amigo, parente, sei lá.
Amanda só pensava na mobília, no condomínio e nas contas, nos remédios de Pedro, nosso filho, quem ela insiste em trata-lo como débil mental, ela faz tudo pelo moleque, e nosso amor virou costume e depois virou nada, tinha relações sexuais uma vez no mês, ela não gostava de foder, da para acreditar.
Cheguei a achar que ela não curtia transar comigo, que ela teria um amante, mais nada ela era frigida, não curtia sexo, eu até forcava, ela não queria eu enfiava, eu tentava outros buracos, sexo oral, ela me rejeitava, ela não queria fazer mais sexo, se é que isso é possível, eu não entendo isso.
Falando assim parece fácil, mas viver sem sexo não é fácil, não dá.
Depois que casei só penso em sexo, penso sem parar em bucetas, as pequenas, a grandes, vermelhas de novinhas, eu virei um consumidor de filmes eróticos, vídeos e etc. hum até as velhas eu olho não escolho mais olho e olho todas, no meu serviço eu não tenho sossego passo o dia pensando em buceta, pois quando chego a casa tem Amanda e seu relatório diário, de segunda a sexta a mesma rotina. Fico na seca, vinte, trinta dias.
Fui fiel ali, fiel total por três anos, mas batia tanta punheta que meu pau vivia ardendo, tinha de passar pomada de bebe, as vezes, o que me deixava com cheiro de bebe.
O meu irmão me achava neurótico de tão racional e perfeccionista que eu era. Minha mulher era neurótica e obcecada segundo ele, ela só falava em contas para pagar e em dinheiro para faculdade do nosso filho, imagina o menino tinha sete anos, e na poupança para nossa velhice, ele tinha razão. Moral da minha estória eu era um baita de um banana um homem preso em um CASULO!
Eu não bebia e nem fumava, e agora nem foder eu fodia eu não falava palavrão, só falava palavrinhas no diminuitivo e baixinho e com o máximo de certeza do seu significado , eu era um cagão , servidor da moral e me martirizava por não saber ser livre como meu irmão o era , eu invejava a liberdade da fala do Flavio, como ele era desligado do julgamento de outrem.
Mas sentia, é eu sabia que meu castelo estava de certa forma para desmoronar, aquilo não podia durar, era certinho demais, e aos poucos sentia se aproximara de mim a vida real.
Eu masturbava em todo lugar, no inicio masturbava só no pensamento olhando, fritando todas as mulheres.
No banco onde eu trabalhava - nossa, aqueles trazeirões das advogadas, estagiarias, das recepcionistas e da minha secretaria, dentro do carro vendo comercial na televisão em todo lugar masturbava, masturbava toda hora ! Porra a Amanda depois que teve Lucas ficou frigida se eu colocasse a mão na xoxota dela ela gozava e pronto já era. Ele virava para o lado e dizia me deixa dormir. _ mulher do caralho.
Mais eu não concebia traições e nem separação, ela não queria ceder, tentar um médico sei lá, pensei que o problema era comigo, ela não queria saber de se tratar.
Eu cheguei ser inoportuno com ela tentei todas as formas para resolver aquele problema que para mim era gigante.
Fui falar com meu sogro, pois a porra estava dominando meu corpo, ele era minha única saída, ai a surpresa.
Ele vivia bêbado, sempre de porre, porque, porque, NÃO FUDIA.
Há quinze anos dona Isaura minha sogra aquele Dragão de Comodo não dava também, A VELHA NÃO DAVA, puta que pariu era mal familiar, e eu casei para foder, sempre fui sexual, me continha , mas eu sempre soube que sexo é bom, era genético, ai entendi tudo e ele ainda me disse que era assim com a sogra dele também, ai fodeu mesmo.
Meu irmão
Fiquei tentando achar uma saída, pensei , pensei, mais o que fazer?
Bom meu irmão tem sempre uma ideia resolvi falar com Flavio ele zuó demais, mas me disse que sempre desconfiou, esse era meu medo sabia que ele ia me encher o saco, vivia me dizendo para eu sair daquele casulo, ele sempre disse que me respeitava mas não entendia, como que eu sendo filho de pais tão liberais poderia ser tão retrógado e conservador, mas nossa conversa foi libertadora, pelo menos vi uma luz, uma saída , ele me disse.
_seu viado, filho da puta, (meu irmão é um boca suja de mão cheia a cada duas palavras que ele fala uma é palavrão o que ele chama de livre expressão) tem três saídas possíveis, pode acabar tudo e arrumar outra, pode arrumar outra e não terminar nada ou pode ficar na seca e ficar louco.
Mais eu não contei que meu irmão é louco, pois é. Mesmo tendo uma mulher que fode todo dia se ele quiser; mesmo assim ele fode todas que querem ter relações sexuais com ele.
Ele é oposto, desde criança, ele é muito esperto sempre foi ele responde para o patrão na mesma altura e ainda tem dois empregos e trabalha menos que eu e ganha mais .
Meus pais sempre estão do lado dele, se ele faz algo errado é entendido e perdoado imediatamente:
_sei lá o cara tem todo mundo aos seus pês e estão sempre ao seu lado. às vezes fico inveja, uma puta inveja. É o tipo de cara que provoca a inveja dos retraídos. Se ele comete um erro todo mundo sabe o que ele fez, de sua própria boca, não tem medo de assumir seus erros, mais parecidos com nossos pais que eu. Sinceros e muito mais verdadeiros que eu, menos politico, enquanto que eu sempre me escondi até ser pego no erro.
Ele quis sempre que eu fosse mais solto, que tivesse mais personalidade, que eu fosse mais macho, homem é o que eu sou.
Sempre me acharam magro demais, limpinho demais para ser homem, macho.
Não que eu fosse afeminado, desmoecado ou fale mole ou coisa assim, mas pela minha educação excessiva, culpa de nossa avó por parte de pai, vó Tereza com quem morei em minas por três anos, ela me educou demais, eu era o que pode se chamar de refinado.
Casei-me com vinte e dois anos e um ano depois de terminar a faculdade. Que erro, não vivi, não aprendi nada da vida, eu fui viver uma vida adulta demais com responsabilidades que precisaria de mais preparação, mais maturidade, assumi papel de pai, virei um senhor, aos vinte e três anos, já era pai. Um péssimo pai.
E o mesmo acho que aconteceu com Amanda, caramba ela não tem culpa dessa situação, sei que fui filho da puta com ela, mas ela esta me tirando o sono, eu quero transar, na verdade eu quero uma vida de verdade, estou sentindo falta da liberdade da casa dos meus pais lá eu era muito mais feliz essa é a verdade.
Arrependimento.
Fui levando, empurrando a situação com a barriga, até que um dia Flavio me liga para ir a uma festa do serviço dele, gente da área de informática, ( pessoas modernas , liberal e loca ) e lá conheci ela, o que eu já conhecia mais nunca tinha tocado, nesse dia experimentei e gostei, passeia a usa-la,sempre que possível .
E foi dela que veio o toque, veio a letra eu vi um cara, eu acho que vi deus na minha brisa, ele me disse o seguinte, ele me deu a letra, era o seguinte, eu deveria ter uma amante, ou varias, devia sai do CASULO, fui meu deus que disse, estava tudo justificado na minha bíblia particular.
Não fui para casa aquele dia, nem no outro fiquei na casa de meus pais, onde eu exercia total liberdade, nada eram proibidos, meus pais gostam desse tipo de atitude o que eles chamam de ser você, enfim passei três dias pela rua fumando e bebendo só com os malucos que eu encontrava e por ai, pelas ruas do centro velho de São Paulo.
Melhor lugar do mundo para se perder e para se achar, andei nas ruas do meu velho bairro, Pacaembu, São Paulo, onde nasci e vivi até me casar e virar um completo idiocrata categorias dos homens certo demais para serem felizes, conservadores, o que eu já era mais o casamento me tornou um negação como ser humano, como todos no bairro me conhecia, vez ou outra alguém me apontava, me reconhecia, _ e ai,,,,,ei meu velho,,,,,e eu fixo em minha missão, vencer a mim mesmo, então achava um lugar mais loco do que outro entrava bebia, fumava e não pensava, essa era a logica , queria ficar loco, para resolver tudo em uma só cagada, mas agente quando experimenta um doce e gosta vicia rapidinho.
Mas não podia ser assim, eu dizia para eu mesmo e logo voltei ao meu estado real de consciência, minha consciência era sou pai, marido e dono de casa.
Voltei para casa onde Amanda me esperava, ela não disse nada eu esta daquele jeito ela não disse nada PORRA pensei que íamos sair na pancada passei três dias fora de casa, só voltei porque acabou o final de semana prolongado por um feriado, mas esta ok.
Tudo voltou ao normal, àquela noite ela quis dar uma, mas acho que ficou com vergonha de se insinuar e eu nem ai para ela, só pensava em sair para rua e sumir um pouco mais.
Sentia cheiro da rua, dos bares da Rua Augusta, Rua Paim, Consolação.
Mas eu era um profissional funcionário da área financeira de um grande banco uma carreira construída a duras penas, fiquei loco, mais não idiota a ponto de jogar meu serviço para o alto afinal ele paga minhas contas , agua , luz, carro, filho, esposa e etc. e agora iria pagar meus bagulhos.
Eu me controlei até o próximo feriado, eu já nem queria mais sexo de casa pensava na mil coxas, das vadias da rua ou pensava nas coxas das revistas play boy que meu pai colecionava.
Eu loco.
FINAL DE MÊS... Convidei Amanda para ir a um teatro e ela me disse que tinha um batizado, BATIZADO porra eu queria leva-la a um lugar legal, onde nunca tínhamos ido, ia fazer uma surpresa devia isso a ela para recompensar minha fugida, estava me sentindo meio culpado, mas ela disse não, de certa forma GOSTEI. Se foder vaca do caralho quer ser velha aos vinte e sete anos vai só.
Arrumei-me, liguei para meu irmão e fomos à noite os três eu Flavio e Neide a esposa dele em uma festa na casa de uma aluna da Neide, e lá cacete todo mundo se tocava se comia, e bebia e cheirava.
Loucura;
Loucura, loucura, e eu ?
Eu tentei me segurar, mais meu irmão logo arrumou um jeito de me inserir na roda e então me fui deixando levar, lógico era tudo muito bom , então no final, ou no meio sei lá, ao certo, conheci um cara bem legal.
Leo um Tenente da Aeronáutica, conversamos muito, o cara era gente fina e ele me apresentou sua mulher, Luiza.
Luiza! Que peito, e pernas e boca e o rosto!
Em fim que mulher.
Eu comi a Luiza a noite toda, em pensamento claro, (e na semana sequente todo dia).
Ela me olhava também, se insinuava levemente e com certo cuidado, nada vulgar, balançava os cabelos, piscava os olhos, mas logo para mim o cara mais sem graça da sala.
Mas de acordo com Flavio, ele nem sabia que eu a tinha conhecido e logo saiu com essa _ vai lá, está te dando mole,
Vá ao banheiro que ela vai atrás.
Flavio tem dessas, ele foi ao banheiro essa noite umas dez vezes.
Era um filho da puta, mas essa minha concepção de filho da puta caiu por terra quando abri a porta de um quarto e vi Neide, mulher de Flavio acariciando, beijando, alisando o traseiro maravilhoso de uma gostosinha.
Então fiquei mais tranquilo, entendi muitas atitudes do meu irmão.
Eis o por que ele era tão feliz no casamento deve ser o que ele sempre fala, onde come um come dois, ou duas, ou duas e mais um,,,,,ele diz isso até para meu pai.
O velho só diz _ seu tempo é outro meu filho.
_se fosse comigo seria assim também.
Minha mãe fala _ cuidado com o tempo hein seu Laercio. È uma advertência, eu acho.
Minha mãe é psicóloga sabe até quantas respirações meu pai da por segundos, mais ela é muito mais moderna que Amanda e nem se compara, sabe levar a vida com simplicidade e sem muitas exigências de perfeição.
Certo dia, estou no trabalho e bate uma vontade da porra de dar um tapinha então inventei uma desculpa qualquer e sai mais cedo e passei por um boteco onde os amigos do Flavio se encontravam, la dentro esta o Leo, que me convida para um shop, e eu lhe digo – APENAS UM ,, OK.. E conversamos muito, sobre mim e sobre ele , sua profissão sua musica.
Ele me fala sobre sua segunda atividade, musico, sua paixão.
Em meio a tanto papo bom ele me convida para ver uma apresentação de sua banda, eles fazem musica instrumental.
Terminamos nossa noite e logo vem outra noite no mesmo bar, e diversas conversas, nos tornamos bons amigos ele é cheio de esquemas os quais prefiro não contar.
Conversar com Leo se torna um ritual, bom e saudável.
Passo encontrar meu irmão e outros amigos no bar, onde tomamos umas cervejas damos um tapinha às vezes, comemos algo e assim tocamos a vida.
Adquiri o abito do PAULISTA comum, e noto que estou inserido no mundo dos descolados, mais eu precisava ser iniciado.
Iniciação tardia.
Convenci a Amanda a sair comigo, levei na apresentação de Leo e seu grupo, quase que amarrada pelo braço.
O pior, mais era de se esperar ela não saia da casa para um programa legal no mínimo uns cinco anos, tive de voltar com ela antes de terminar o show.
Tive certeza de que nossos mundos eram diferentes, a partir daquele dia.
TUDO mudou, não tão lentamente. Ela sabia onde e com quem eu estava e não gostava mais eu não ligava, ela não me falava mais das dividas e da vida das primas que fugiram de casa, ou ficou gravida, ou se a vizinha estava tendo um caso com um homem qualquer, parece que perdeu o interesse em me inserir na sua vida sem sal.
Ela notou que eu vivia uma vida um pouco mais excitante que a dela e ela mesma fez o favor de se afastar, eu acho. ou seja estávamos finalizando nossa intima relação , eu agora iria viver minha vida transviada, nossa que palavra horrível, e ela viveria vida de mulher santificada pelo papa.
Eu gostava daquela situação, estava confortável sendo um macho fora de casa e um nada dentro, de acordo com ela, ACHO. eu sei, notava no olhar dela essa desaprovação! Mas ela nunca me disse uma palavra sobre o assunto.
Arrumei uma amante.
Duas palavras diferentes para mim, arrumar, e amante, nunca imaginei dizer essa frase se referindo a mim.
Tenho uma amante, soa estranho. Tudo seria normal, mas como cheguei até a amante é que é estranho, o Leo e eu ficamos bons amigos tínhamos ideias parecida sobre a vida, eu frequentava a casa de Leo e as vezes dormia por lá, ele sabia da minha estória da minha condição, bom tudo estava indo bem até o dia que fui apresentado a Valeria – NOSSA a cara de Luiza, pois é,,,, era filha de Luiza, eles tinha tido uma filha ainda muito jovens, vi em Valeria sua mãe , todos os traços ,,,,, o que me atraiu no passado quando a vi pela primeira vez, o rosto com a pele perfeita , até o jeito de se sentar. Não resisti em dar muitas olhadas, todas insinuantes para aquela deliciosa garota. Agora eu tinha mais motivos para sair de casa às sextas feiras e retornar na segunda depois do trabalho.
Armei vários esquemas fiz diversos projetos que me favorecessem estar sempre na casa de Leo e ele que me incentivava a recomeçar uma vida nova, sempre me apoiava, me ajudava a vencer minha covardia, não podia imaginar o que estava por vir, eu que achava que estava fazendo um cerco para pegar Valeria na verdade estava cercado por ela.
Mais ou menos,,,,, mas não estiver me justificando.
Não quero me justificar, preciso assumir todos os erros e acertos, preciso ter o controle de minha vida.
Bom estava no bar com uns amigos, e chega Valeria a procura de sua mãe Luiza quem havia acabado de sair com outros amigos para um passeio em algum lugar, acha que foram ao parque da Agua Branca, ela gostava de andar em parques e ler na sobra das arvores, seu programa favorito, gostava de natureza, no meio dos prédios bem concretados e com trombadinha por todo lado, era uma mulher urbana.
Convidei a menina para ficar por ali comigo, deveria ser um bom amigo, mas logo me vi envolvido em seus braços, beijos ( envolvido é porque ela adorava Adoniran Barbosa, o bar estava com uma temporada de apresentação do mesmo) mais aquela dança propiciou um papo ao pé do ouvido, embora eu não fosse nenhum gala, eu era irmão de Flavio, rei do xaveco, me esforcei, e lancei com força e coragem toda a saliva de um conquistador, eu já estava mais ou menos bêbado, acho que a bebida ajudou, pois o papo colou, a menina caiu.
Ela também dizia coisas inesperadas, me dizia tudo o que eu queria ouvir de uma mulher, embora não concordasse, pois sempre me achei magro demais, pequeno demais e sem graça.
Mais ela que viveu na França onde estudara arte. Dizia que tudo que precisava era de um homem que não lhe desse muito trabalho. ela queria mesmo era viver com um ser que cuidasse de si e às vezes cuidasse dela.
Mais que a deixasse sair a vontade por ai, com homens às vezes, e outras vezes com mulheres, certa hora ela disse quero dá para você, aqui e agora, porra que tara?
E que bom que era comigo.
Fomos ao banheiro e transamos ali, mesmo. Ela quis ir a outro lugar. Fomos ao carro, fizemos coisas inacreditáveis, ela tinha tara por homens como eu,,
De acordo com ela,,, então fomos a muitos lugares estranhos Sempre, fazíamos muito sexo e sexo de todas as formas.
_ eu sabia que ela que ela era gay, mais tarde soube que era bissexual, Leo me contou certa vez, que ela tinha namoradas esporádicas, o que aumentava minha excitação, o que para ele estava de boa, não fazia objeções.
Era um cara notável, não oferecia resistência apenas compreensão,
_ eu achei moderno demais o que Valeria me falou mais aceitei todas as suas condições,,,,,,_ poderia não aceitar?
Meu problema agora era como contar isso para Leo.
Como o cara iria entender, não entenderia por muitos motivos, ele era bem moderno e se fosse outro cara acho que ele entenderia, mas sendo eu, isso dificultaria tudo. E para Amanda, como contar? Porra eu estou muito feliz para elaborar qualquer plano que seja, deixei rolar. Notei certo distanciamento de Leo, e sua amizade contava muito para mim, pois de certa forma eu me sentia culpado por comer sua filha poxa vida.
Conversei com Valeria, ela me dizia.
_ sei lá pode contar mais quero continuar sendo amante, para meu pai pode contar, mais para sua mulher não, quero ser a outra, eu gostava da ideia, de ter uma namorada, ou amante sei lá e ainda com nove anos menos que eu.
Quando contei ao Flavio, ela disse FILHO DA PUTA, eu sabia seu viado, você ai posando de santo homem é um tremendo de comedor,,,,eu não me sentia assim para mim era tudo sorte do destino, bom eu cavei esse destino, mais lhe pedi conselho se contava ou não ao Leo , bom esse tipo de conselho não deveria ser pedido, pois ele me disse que não contaria, ai eu ouvi o que ele me disse.
Deixei de lado a ideia de contar ao Leo e lavei minha consciência nos peitos molhadinhos de Valeria safadinha, ela gostava de sacanagem, todo tipo de sacanagem, eu lhe satisfazia com prazer.
Vaquinha safada.
Certo assim dia do nada, notando nossa intimidade muito aflorada, Leo desconfiado, me chama de canto em uma reuniãozinha que fizemos na casa de uma amiga de Neide e me pergunta assim na lata, com um tom grave e seco.
_ você esta comendo minha filha.
Eu engasguei, e olhei para o teto para o chão, tentei fugir da pergunta e ele refez a mesma com mesma força na entonação, só com bastante raiva ele perguntava novamente.
_ vai fala ai, esta ou não.
Eu pauso no silencio............... A resposta estava no silencio e ele entendeu, não tive coragem de justificar, notei o ódio no olho dele,,,permaneci silenciosamente até terminarmos aquela reunião, tentei aproximar-me de Leo , ele mudava de lugar, saia do ambiente que eu ocupasse e então sumiu para sempre.
Poxa achei a atitude de não me ouvir, ou dialogar, um pouco exagerada ou poderia ter me dado um monte de porrada, ele era forte, eu iria apanhar muito logico, afinal ele me dera prova de ser um cara muito mente aberta e compreensiva, Flavio em sua imensa sabedoria já havia me dito que achava Leo, meio gay, o que era compreensivo, agora com aquela atitude e sua raiva, mas eu não achava isso afinal ele nunca tinha dado nenhum sinal claro, era puras confabulações de meu irmão.
O que eu sei de Leo e não contei para Flavio é que Leo come Neide, Neide come a Luiza, mais preferia o silencio, acho complicação demais para uma estória só.
Leo é gay, mais preferia não ser, não exercia, era uma castração, e não era segredo para Luiza.
Mais foi isso e nada mais, o pio nada mais, perdi meu amigo, procurei por ele muitas vezes, ele às vezes respondia.
_ o que quer cara?
Eu pó vamos conversar Leo, ele respondia.
_ não.
Procurei Luiza, ela foi mais laborativa.
_ seu filho da puta nos confiava em você, essa sua estorinha de homem reprimido, que vive uma vida sem sentido, poxa chega aqui e pega minha filha.
Tento me justificar, o melhor dizer qualquer coisa, que convença a termos uma vida normal, mais Luiza me deixa sem razão, então noto que para o bem de todos inclusive de Amanda que eu não fale mais nada.
Ela vem em casa vez ou outra sabe que eu estou saindo com alguém, isso não escondi, ela disse que quer o divorcio, eu disse ok.
A Valeria será minha mulher as escondida até quando ela quiser, meu filho vive comigo e somos muito mais felizes do que antes, só tenho de pagar uma faxineira uma vez por semana, mas já se passaram quatro anos e nada de Leo me perdoar, caralho o cara foge de mim da filha, mais ela não quer nem sabe.
Eu insisto para termos uma conversa mais hoje neste depoimento aqui deixo claro para todos. Vá se foder todo mundo a VALERIA diz me amar, eu estou nem ai, se quiser aceitar esse tremendo filho da puta aqui que aceite e se não quiser VÁ TOMAR NO MEIO DOS SEUS CÚ eu vou é viver a minha vida para ver se é bom, sei de uma coisa para aquele casulo não volto nunca mais.
E é isso.
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